Madeira de Média Densidade (MDF)

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A placa de fibra de madeira de média densidade, mais conhecida como MDF (Medium-density fiberboard ) é um material derivado da madeira. É fabricado através da aglutinação de fibras de madeira com resinas sintéticas e outros aditivos e moldado em painéis lisos sob alta temperatura e pressão.

Este material foi fabricado pela primeira vez nos anos 60 nos Estados Unidos e na década de 70 chegou à Europa.

O MDF possui boa consistência e algumas características mecânicas que se aproximam às da madeira maciça. A maioria dos seus parâmetros físicos de resistência são superiores aos da madeira aglomerada.

A homogeneidade proporcionada pela distribuição uniforme das fibras possibilita ao MDF acabamentos do tipo envernizado, pinturas em geral ou revestimentos com papéis decorativos, lâminas de madeira ou PVC. Podem também ser executadas junções com vantagens em relação à madeira natural, já que não possui nós, veios reversos e imperfeições típicas do produto natural. É um material com várias aplicações e substitui com vantagens o aglomerado e muitas vezes a própria madeira.

Apesar disso, existe uma preocupação quanto ao uso de formaldeído nas resinas empregadas na confecção de MDF e os riscos de saúde envolvidos. Por esse motivo há pesquisas em andamento para o desenvolvimento de novas resinas menos nocivas.

O MDF destina-se, principalmente, à indústria dos móveis. Destaca-se a fabricação de pés de mesa, componentes frontais, internos e laterais de móveis, fundos de gaveta e tampos de mesa.

Na construção civil, pode ser utilizado como pisos finos, rodapés, divisórias, batentes, balaústres ou peças torneadas.

  • Fonte: Wikipédia

25 Respostas to “Madeira de Média Densidade (MDF)”

  1. Joana Says:

    “Apesar disso, existe uma preocupação quanto ao uso de formaldeído nas resinas empregadas na confecção de MDF e os riscos de saúde envolvidos. Por esse motivo há pesquisas em andamento para o desenvolvimento de novas resinas menos nocivas.”

    Venho questionar, quais os riscos para a Saúde que envolvem o MDF? Esses riscos, envolvem quem, o fabricante e o consumidor?
    fico a a aguardar resposta, grata pela atençao dispensada.

  2. Itamar França Says:

    Realmente entendo que a Joana tem toda razão para estar preocupada com os riscos da utilização de MDF , pois eu também estou. Aliás todos os móveis de meu apartamento contém esse tipo de aglomerado, e somente há pouquíssimo tempo me dei conta disso. Tenho pesquisado muito sobre o assunto, que transformou-se quase mesmo em uma obsessão para mim. Devo dizer que em minhas pesquisas, em sites não só no Brasil, como no exterior, pude constatar que os riscos vão além do fabricante, e também chegam a afetar o consumidor final. As classificações do MDF quanto a liberação de formol pelo aglomerado, gás tóxico e cancerígeno, de acordo com Normas internacionais, e mesmo pela própria ABNT (NBR-14810-2), são : E1 ; E2 e E3. O mercado Europeu, americano e japonês utilizam a classificação E1 de baixa liberação (inferior ou igual a 8mg HOCH/100mg de amostra seca), sendo que o mercado japonês já busca reduzir ainda mais esses valores, falando-se até em painéis do tipo E0 e super E0, com emissões respectivamente de até 0,012mg/L e 0,010mg/L, respectivamente. Já o Brasil, como não poderia se esperar ao contrário, ainda utiliza as classificações E2 (média liberação: maior que 8 e inferior ou igual a 30mg HOCH/100 mg de amostra seca) e E3 (alta liberação: maior que 30 e inferior ou igual a 60mg HOCH/100 mg de amostra seca), AMBAS PROIBIDAS nos Estados Unidos, o que nos causa perplexidade diante do total descaso com a saúde humana, e total ausência do poder público sanitário para coibir esse absurdo… Aliás quando adquiri os meus móveis, não me foi dado acesso a qualquer dessas informações, e com toda a certeza se eu soubesse não os teria adquirido. Me sinto lesado e enganado ! Sugiro a Joana que leia a monografia preparada pela engenheira química Ediélma do Rocio Chipanski referente a ” Proposição para melhoria do desempenho ambiental da industria de aglomerado no Brasil” apresentada no curso de pós-graduação em Engenharia Florestal, do setor de Ciências Agrárias da Universidade do estado do Paraná em 2006, e disponível na Internet. Seria também interessante verificar os sites americanos: EPA : http://www.epa.gov ; e CPSC: http://www.cpsc.gov, ambos sites oficiais do governo norte americano. Busco ainda ter acesso a um monitor para que possa realizar medições em meu apartamento (sei que nos EUA e Canadá, é possível), e se alguém souber como posso conseguir, ficaria grato. Atenciosamente. Itamar França. Cel:(21)9647-5671.

    • joel Says:

      ola Itamar gostaria que vc me mandase mais informacoes sobre o mal que faz o MDF,desde ja agradeco.um grande abraco

    • pedro Says:

      olá Itamar.
      Substituí tacos (em mau estado) por placas de OSB na casa onde moro. As placas foram aparafusadas, sobre manta acrílica (mesma usada na aplicação dos chamados “carpetes de madeira”). Depois de fixadas apliquei três demãos de verniz base água, tipo bona.
      Senti irritação (ardência) no nariz durante a primeira semana, persistindo algum incômodo ao longo de alguns meses (há seis meses que foi aplicado e aparentemente está passando esse efeito, se bem que ultimamente esteja dormindo com tudo aberto, de modo que posso estar enganado).
      Somente depois de aplicado é que me dei conta de que esses efeitos são certamente devidos ao formaldeído – vulgo formol.
      Há maneira de verificar o nível de emissão existente? Ou pelo menos o nível de emissão indicado pelo fabricante? (as chapas são da Leo Madeiras)
      grato!

  3. Luiz Ernesto Says:

    Acho muito providencial essa preocupação da Joana e do Itamar. A cerca de 01 ano juntamente com uma sócia montamos uma marcenaria. E a poucos dias através de um fporum, ficamos sabendo a respeito desta norma internacional E1, por intermédio de um fornecedor de MDF. temos a preocupação de fazer a coisa certa. Como existe a concorrência de fabricantes, estamos também querendo saber mais a respeito desta normas para que possamos trabalhar da melhor maniera possível. O vendedor da Masisa, diz que a mesma já trabalha com as normas internacionais, daí o seu MDF ser mais macio, o que não acontece com o da Duratex, que por conter mais formaldeídos, trona-se mais resistente e compacto. Perguntamos então a um representante da Duratex a respeito, e o mesmo nos informou que isso não existe, que era conversa fiada. Desta forma, entrei na internet para pesquisar e encontrei esta página. também estamos preocupados com essas questões, pois procuramos trabalhar da melhor maneira possível. Vou continuar procurando mais informações a respeito, e qualquer novidade manterei contato nesta página. Atenciosamente, Luiz Ernesto – Mobiliário Artefatos Ltda.

  4. joel Says:

    ola para todos!tudo bem?meu nome é Joel e fiquei muito enteressado nesta questão sobre MDF,gostaria que vcs Itamar e Luiz, me manda-sem mais informacoes a respeito do mal que pode causar o MDF,pois estava pensando em trabalhar com ele na fabricacao de artesanatos.por favor entre em contato comigo pelo meu email.desde ja agradeco as informacoes porque como a Juana,fico preucupado com minha saúde ao manusiar esse material,ah Luiz!vc que fabrica moveis,o MDF faz mal depois de pronto o movel?Um grande abraço para todos

    • Alexandre Bender Says:

      Olá Joel,

      Eu se fosse você não trabalharia jamais com MDF.

      A boa e velha madeira é jogada fora nas ruas diariamente além de haver madeiras com certificação para serem adquiridas.

      Basta uma boa verificação e se poderá encontrar muitos tipos de madeiras descartadas provenientes de instalações e móveis antigos.

      Jamais compre um pedaço qualquer de MDF para serrar, lixar ou até mesmo simplesmente montar.

      É cancerígeno poderoso e já causou muitas mortes.

  5. joel Says:

    ola para todos

  6. PAulo HEnrique Santos Says:

    Boa Dia gente
    Sou Paulo Henrique e estmaos começando um novo ramo de brinquedos em mdf. Gostaria de saber o que vocês podem me ajudar sobre isso. Será que seria possível fazer brinquedos com ese material?
    Será que aqui no Brasil nao existe alguma empresa que segue essas normas de qualidade?
    agradeço a ajuda de todos

  7. Mary Gaíva Says:

    Boa tarde,! Faço artesanato em mdf com caixas; placas decorativas e acessórios, todos em mdf. Preciso saber qual a medida da placa 3mm pois vou fazer 350 caixas nas seguintes medidas: 8X8X5 com tampa tipo caixa de sapato. Vou confeccionar pão de mel para lembrança de casamento e pretendo eu mesma confeccioná-las. Você poderia me orientar?

    Fico no aguardo.

  8. Paulo Henrique Vieira Says:

    Olás.
    encontrei aui informações muito uteis. fabrico caixas acusticae e uso muito o MDF. Algumas pessoas me questionavam se não era perigoso respirar o pó liberado no corte da madeira. Eu pensava ser apenas tão perigoso quanto qualquer substancia estranha ao ser inalada, mas ainda tinha uma curiosidade sobre o real malefício. Agora com as informações encontradas aqui, penso em parar de usar o MDF, ainda mais por que o que mais me interessa é o mais rígido, que é o mais nocivo.
    Será que o compensado e o aglomerado também possuem substâncias nocivas?

  9. andréa Says:

    A respeito da emanação de formaldeídos nas placas tive algumas duvidas não colocadas aqui como: por quanto tempo permanece a emanação após a fabricação e armazenamento , de que maneira as placas se comportam quando recebem revestimentos de melamina ou pinturas como a laca por exemplo?
    Ja enviei um e-mail para uma empresa que a principio segue as normas européias(classificação E1) e estou aguardando resposta.
    ATT
    Arq.Andréa

  10. Ivonei Fazzioni Says:

    No final de 2007 adquiri dois conjuntos de quarto (camas, com auxiliar e armários, de fabricantes diferentes) no Magazine Luiza. Era uma promoção interessante e não me preocupei com possíveis efeitos na saúde das crianças, a quem seriam destinados os móveis.

    Os móveis chegaram com aquele cheiro típico de móveis novos. Aceitável, mesmo porque se esperavam que eles fossem novos mesmo.

    Em meados de 2008, adquirimos uma nova casa, semimobiliada. Nela havia um quarto com decoração feminina, que foi ocupado por nossa filha. O menino ficou com outro quarto, não mobiliado, no qual instalamos um dos conjuntos adquiridos meses antes. A outra cama dicou desmontada e o armário foi para a suite do casal.

    Em paralelo, frequentavamos consultórios médicos para verificar as causas de alergia respiratória de nosso filho. Ele estava sempre com dificuldade de respiração, principalmente no inverno. Além disso, sempre vomitava pela manhã.

    No inverno de 2009, tivemos uma situação nova: meu sogro passou três meses conosco. Por gentileza, ele passou a dormir no quarto do menino, que passou a dormir na sala. E o garoto passou o inverno inteiro sem alergias. Foi aí que caiu a ficha: alguma coisa no quarto. E no quarto só havia roupas e os móveis.

    Passamos a nos ater aos móveis e percebemos o forte cheiro. Os demais familiares vez por outra sentiam uma leve dor de cabeça, mas não associavamos aos móveis. E nem sempre era deconrrência deles, claro. Mas algumas vezes percebemos que ao nos aproximarmos daquelas peças, ficávamos com uma sensação desconfortável por alguns minutos. Imagine passar uma noite dormindo ao lado desse cheiro.

    Não queremos ser sensacionalistas. Falo em leve desconforto pois eu mesmo senti. O problema é que esse cheiro exalado não é ostensivo. É leve, quase imperceptível. Por isso, demoramos muito para nos manifestarmos. Fizemos testes com e sem os móveis. Agora, por exemplo, ele dorme no quarto sem a cama, apenas com o armário. E percebemos diferenças.

    Não temos interesse em atribuir a responsabilidade da alergia aos móveis. Mas temos uma série de indicativos de que o sejam.

    Procuramos o Magazine Luiza e o atual gerente da loja se mostrou sensibilizado. Mas não pode fazer nada. Disse ter encaminhado a questão à direção da empresa e nos passou os nomes dos fabricantes. Procuramos a direção geral da empresa e os fabricantes, que nos ignoram por completo. Provavelmente atribuirão a responsabilidade aos fabricantes do MDF.

    Não pedimos ressarcimentos ou indenizações. Queremos compreender qual a real influencia dos compostos do MDF à saúde das pessoas. Supomos que nem todas as pessoas tenham problemas de saúde por causa do contato com o MDF. Mas supomos também que o caso de meu filho possa ser investigado para se verificar situações mais graves. Quem poderia faze-lo? Posso jogar os móveis fora (terei um prejuízo financeiro, como muitos outros tiveram), mas tudo fica resolvido. Mas a indústria de móveis perde a chance.

    Enfim, se alguém tiver alguma sugestão de encaminhamento, fico grato.

    Ivonei

    Não encontramos respaldo técnico do Inmetro. não

  11. Ivonei Fazzioni Says:

    No final de 2007 adquiri dois conjuntos de quarto (camas, com auxiliar e armários, de fabricantes diferentes) no Magazine Luiza. Era uma promoção interessante e não me preocupei com possíveis efeitos na saúde das crianças, a quem seriam destinados os móveis.

    Os móveis chegaram com aquele cheiro típico de móveis novos. Aceitável, mesmo porque se esperavam que eles fossem novos mesmo.

    Em meados de 2008, adquirimos uma nova casa, semimobiliada. Nela havia um quarto com decoração feminina, que foi ocupado por nossa filha. O menino ficou com outro quarto, não mobiliado, no qual instalamos um dos conjuntos adquiridos meses antes. A outra cama dicou desmontada e o armário foi para a suite do casal.

    Em paralelo, frequentavamos consultórios médicos para verificar as causas de alergia respiratória de nosso filho. Ele estava sempre com dificuldade de respiração, principalmente no inverno. Além disso, sempre vomitava pela manhã.

    No inverno de 2009, tivemos uma situação nova: meu sogro passou três meses conosco. Por gentileza, ele passou a dormir no quarto do menino, que passou a dormir na sala. E o garoto passou o inverno inteiro sem alergias. Foi aí que caiu a ficha: alguma coisa no quarto. E no quarto só havia roupas e os móveis.

    Passamos a nos ater aos móveis e percebemos o forte cheiro. Os demais familiares vez por outra sentiam uma leve dor de cabeça, mas não associavamos aos móveis. E nem sempre era deconrrência deles, claro. Mas algumas vezes percebemos que ao nos aproximarmos daquelas peças, ficávamos com uma sensação desconfortável por alguns minutos. Imagine passar uma noite dormindo ao lado desse cheiro.

    Não queremos ser sensacionalistas. Falo em leve desconforto pois eu mesmo senti. O problema é que esse cheiro exalado não é ostensivo. É leve, quase imperceptível. Por isso, demoramos muito para nos manifestarmos. Fizemos testes com e sem os móveis. Agora, por exemplo, ele dorme no quarto sem a cama, apenas com o armário. E percebemos diferenças.

    Não temos interesse em atribuir a responsabilidade da alergia aos móveis. Mas temos uma série de indicativos de que o sejam.

    Procuramos o Magazine Luiza e o atual gerente da loja se mostrou sensibilizado. Mas não pode fazer nada. Disse ter encaminhado a questão à direção da empresa e nos passou os nomes dos fabricantes. Procuramos a direção geral da empresa e os fabricantes, que nos ignoram por completo. Provavelmente atribuirão a responsabilidade aos fabricantes do MDF.

    Não pedimos ressarcimentos ou indenizações. Queremos compreender qual a real influencia dos compostos do MDF à saúde das pessoas. Supomos que nem todas as pessoas tenham problemas de saúde por causa do contato com o MDF. Mas supomos também que o caso de meu filho possa ser investigado para se verificar situações mais graves. Quem poderia faze-lo? Posso jogar os móveis fora (terei um prejuízo financeiro, como muitos outros tiveram), mas tudo fica resolvido. Mas a indústria de móveis perde a chance.

    Também não encontramos respaldo técnico do Inmetro. Não constatamos uma norma ou legislação a respeito dos níveis de formaldeida ou outros componentes permitidos.

    Enfim, se alguém tiver alguma sugestão de encaminhamento, fico grato.

    Ivonei

  12. ana clara oliveira Says:

    gostaria de saber se mdf é madeira ou não. Me venderam uma urna funerária dizendo que era madeira, com um preço bem elevado, eu não quiz uma mais barata porque era de mdf, agora eles dizem que mdf é madeira, e que eu escolhi a mais cara porque eu quiz, o auxílio funeral só cobre a mais barata, e me dizem que é madeira. por isso preciso saber se mdf legalmente é considerada madeira, porque no contrato fala madeira. me ajudem, na hora mais triste da minha vida, pois perdi meu filho, também me senti enganada.

    • Ana Says:

      Ana Clara Oliveira, MDF é como que pedacinhos de madeira juntos com resina e outros químicos, não é madeira maciça! Também me vieram com essa conversa que era madeira quando comprei a cama, mas não me enganam!
      Gostaria de saber se os efeitos provocados por inalar o formaldeído libertado pelo MDF podem ser reduzidos ou anulados se o móvel em MDF for pintado, envernizado ou lacado. Alguém sabe?

  13. vera vincenzi Says:

    Compramos um dormitório que cobre todas as paredes de nosso quarto.
    Desde então adquirimos uma secura violenta nos olhos que nos obriga a colocar colírio às vezes até durante a noite.
    Minoramos o problema, colocando uma bacia com água no quarto todas as noites, assim que nos demos conta que o problema podia ser causado pelos móveis.
    O odor é quase imperceptível, mas quando ficamos sabendo que a madeira contém formol, pudemos entender melhor o problema.

  14. Luiz Henrique Lima Says:

    Tenho 36 anos. Nunca tive problemas respiratórios.
    Há cerca de três meses me mudei para um novo apartamento, onde no quarto todos os móveis são de MDF.
    Desde o primeiro dia no novo apartamento estou com uma alergia crônica. Nos primeiros dias pensei que fosse uma gripe/virose, mas depois que passei dois dias na casa da minha sogra e percebi que a alergia desapareceu e no dia seguinte, quando dormia em casa a alergia voltou, é que me dei conta.
    Neste momento estou acordado desde às 3:00 da manhã, com as duas narinas obstruídas.
    Há quase duas horas fora do quarto, o quadro já está melhorando.
    O MDF definitivamente traz problemas respiratórios a alguns indivíduos com sensibilidade a determinadas substâncias que essa “madeira” exala.

  15. genaro Says:

    Sou marceneiro e trabalho com MDF. Não sabia que o formaldeido existente nas chapas de MDF é cancerigeneo acho que vou ter que mudar de profissão. Não quero morrer de cancer e nem matar ninguém com uma cama feita por mim de MDF.

  16. Joao maria Says:

    Trabalho de marceniro e sinto muito falta de ar e o peito e garganta muito fechados sera que pode ser devido o formol contido no mdf. Aguardo resposta um abraço. Natal – rn

  17. Derick w m x Says:

    Ola a todos tenho opnião sofre este fato acho que o mdf é um tipo foturistico de se fazer móveis,obviamente como todo material industrializado oferece riscos ao meio ambiente e principalmente a saúde.
    o mdf é uma placa com minúsculas partículas prenssadas que por sua vez necessita de resinas tóxicas em sua formação e resistenssia é normal que vá nos primeiros meses poderá izalar um xeiro muito forte é recomendado que nas primeiras semanas que aja ventilação no local mas na maioria dos casos o cheiro vai sair não,podemos nos assustar presipitadamente pois os carros também saem de fábrica com forte cheiro.
    imaginem se não existisse outra formas de se fazer móveis com o aumento da população seria derrubada mais árvores do que já é derrubada e hoje muitas empresas estão se adaptando as novas regras de emissões de gases,sim claros que o mdf não irá fazer que parem de derrubar árvores mais já que eles é feito através de sobra de madeira isso é reciclar.

  18. maiza lima gimenez Says:

    acho um absurdo o uso de produtos tão tóxicos em meia hora na casa do meu filho meus olhos ardem lacrimeja, fico com dor de cabeça a pele e mucosa da rino -faringe ardendo. como combater esse monstro do formaldeído exalado da mobília de MDF?

  19. maiza lima gimenez Says:

    acho um absurdo o uso de produtos tão tóxicos. em meia hora na casa do meu filho meus olhos ardem lacrimejam, fico com dor de cabeça, a pele do corpo e mucosa da rino -faringe ardendo. como combater esse monstro do formaldeído exalado da mobília de MDF?

  20. Iracema Couto Says:

    Deveria ser taxado como crime contra os sere viventes em ambientes domésticos
    Comprei em 29/08/2017, móveis em lojas Bahia, Marabraz e Ponto frio, móveis em MDF, COM PINTURA MELANIMICA.
    LOGO QUE FORAM MONTADOS, OS MÓVEIS COMEÇARAM A EXALAR O CHEIRO DE FORMOL
    FUI PARA A INTERNET ME INFORMAR.
    ESTOU HORRORIZADA !!!
    SOU ALÉRGICA E TENHO MÃE DE 101 anos que terá que respirar num quarto com um armário d roupas de 6 portas !!
    Preciso procurar ajuda para resolver o caso.
    Tribunal de PEQUENAS CAUSAS PARA QUE EU POSSA DEVOLVER O QUE NOS ESTÁ ENVENENANDO ??
    Iracema Couto

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