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Naturocimento

Setembro 29, 2008

O Naturocimento apresenta-se como um material isento de amianto na sua composição, o que desde logo permite olhar para este produto sem qualquer desconfiança, ao contrário do que geralmente acontece em relação ao fibrocimento.

O Naturocimento é constituído por:

. Cimento Portland, de alta qualidade
. Fibras de reforço PVA ( polivinil álcool )
. Fibras de celulose
. Sílica amorfa
. Aditivos
. Água

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Fenólicos

Junho 20, 2008

Os compostos fenólicos são substâncias naturais a partir das quais se pode produzir resina plástica de alta resistência. Existem inúmeras aplicações deste material quer ao nível de revestimentos, quer ao nível de compartimentação.

 

O fenólico apresenta as seguintes características:

  • A estabilidade de um painel auto-portante;
  • Economia de tempo na preparação e montagem;
  • A durabilidade de um revestimento altamente resistente;
  • Resistência à humidade e às limpezas frequentes;
  • Resistência aos agentes químicos.

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Betão Celular Autoclavado

Fevereiro 11, 2008

O Betão Celular Autoclavado foi registado em 1924 pelo arquitecto sueco Johan Axel Eriksson. Esta criação resultou da pesquisa desenvolvida no sentido de encontrar um material que apresentasse boas características idênticas à madeira (estrutura sólida, bom isolamento térmico, facilidade de trabalho e manuseamento), mas sem as suas desvantagens (combustibilidade e apodrecimento com o tempo).

Os blocos deste tipo de betão apresentam todas as propriedades e características para a construção de alvenarias de alta qualidade, nomeadamente: isolamento térmico excelente, elevada resistência à compressão, incombustibilidade e resistência ao fogo, bom isolamento acústico e facilidade de manuseamento.

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Silestone – O Granito do Futuro

Fevereiro 8, 2008

O Silestone é um compacto de quartzo e cristais fabricados com alta tecnologia, mediante um processo chamado Sistema de Vibrocompressão a Vácuo. A sua composição é de 95% de quartzo (o material natural mais abundante do planeta), ao qual se junta 5% de resina de poliéster como elemento aglutinante e pigmentos especiais.

Este produto está no mercado mundial há mais de sete anos, em sessenta países, principalmente na Europa e EUA, estando disponível também em Portugal. A sua utilização é variada, desde pias de cozinha, bancadas para instalações sanitárias, revestimentos de paredes e pavimentos, etc.

Sendo um material de grande resistência e com textura semelhante à pedra natural permite obter uma grande durabilidade e amplas possibilidades decorativas. O Silestone apresenta um material branco absoluto, resistente como o granito, denominado de Branco Zeus, que se revela como uma excelente opção de revestimento, tanto pela sua qualidade, como pelo seu preço competitivo.

Ardósia

Dezembro 18, 2007

A ardósia é uma rocha metamórfica de composição fina e homogénea, composta por argila ou cinzas vulcânicas que foram sendo formadas, dispondo-se em camadas.

A ardósia pode ser transformada em soleiras, porque tem duas linhas de folhabilidade: clivagem e grão. Isto torna possível que se divida em finas folhas. Outros materiais podem ter um custo inicial menor, mas as soleiras de ardósia durarão muitos anos, fazendo deste material uma escolha mais económica a longo prazo.

Algumas outras aplicações da ardósia são: Pavimentos, fachadas, tampos de laboratórios, e em decorações interiores e exteriores. Algumas das mais finas ardósias do mundo têm origem em Campo (Valongo), Portugal, Escócia e até em Nova Iorque nos Estados Unidos.

Em relação a técnicas de contrução a ardósia com clivagem só é possivel para altura de soleiras constantes, tendo que proceder-se ao seu amaciamento para obter alturas diferentes, o que fará o seu preço aumentar. Além disso a utilização de pingadeira não é recomendável, porque devido à sua composição em camadas, a ardósia pode começar o seu deterioramento mais precocemente.

Este é um texto em que misturo informação da wikipédia com informação de um distribuidor deste tipo de material, que me ligou muito chateado (isto sou eu a exagerar) porque eu tinha desenhado alturas diferentes para a soleira e no artigo pedia ardósia clivada e para além disso ainda tinha tido a “ousadia” de desenhar uma pingadeira.

Madeira de Média Densidade (MDF)

Outubro 17, 2007

A placa de fibra de madeira de média densidade, mais conhecida como MDF (Medium-density fiberboard ) é um material derivado da madeira. É fabricado através da aglutinação de fibras de madeira com resinas sintéticas e outros aditivos e moldado em painéis lisos sob alta temperatura e pressão.

Este material foi fabricado pela primeira vez nos anos 60 nos Estados Unidos e na década de 70 chegou à Europa.

O MDF possui boa consistência e algumas características mecânicas que se aproximam às da madeira maciça. A maioria dos seus parâmetros físicos de resistência são superiores aos da madeira aglomerada.

A homogeneidade proporcionada pela distribuição uniforme das fibras possibilita ao MDF acabamentos do tipo envernizado, pinturas em geral ou revestimentos com papéis decorativos, lâminas de madeira ou PVC. Podem também ser executadas junções com vantagens em relação à madeira natural, já que não possui nós, veios reversos e imperfeições típicas do produto natural. É um material com várias aplicações e substitui com vantagens o aglomerado e muitas vezes a própria madeira.

Apesar disso, existe uma preocupação quanto ao uso de formaldeído nas resinas empregadas na confecção de MDF e os riscos de saúde envolvidos. Por esse motivo há pesquisas em andamento para o desenvolvimento de novas resinas menos nocivas.

O MDF destina-se, principalmente, à indústria dos móveis. Destaca-se a fabricação de pés de mesa, componentes frontais, internos e laterais de móveis, fundos de gaveta e tampos de mesa.

Na construção civil, pode ser utilizado como pisos finos, rodapés, divisórias, batentes, balaústres ou peças torneadas.

  • Fonte: Wikipédia

Joe Berardo

Junho 30, 2007

O senhor do momento chama-se Joe Berardo. Com intervenções nas principais áreas da nossa economia, como no BCP ou no Benfica, a arte tem sido a principal componente das suas investidas. A sua fortuna tem sido aumentada pela sua aposta na bolsa.

Assim vem, que este Senhor possui acções da Teixeira Duarte. Agora esperamos que ele anuncie à semelhança de Opas e museus, uma pequena ponte sobre o Rio Tejo ou uma qualquer outra obra de dimensão semelhante ás suas últimas intervenções. Como os “fabricantes” deste blog começam agora a sua busca de emprego, faço aqui o apelo a uma pequena cunha por parte da décima pessoa mais rica de Portugal.

Estrada Livre

Maio 15, 2007

Estrada Livre é um serviço criado pela EP – Estradas de Portugal, E.P.E., para melhor servir o utente. Agora, quando quiser sugerir ou reclamar sobre situações anómalas detectadas na infra-estrutura rodoviária do Continente, basta preencher a ficha que se segue.

Para serem eficazes na resposta, precisam que se indique alguns elementos identificativos, como o Distrito, o número da estrada a que se refere, o km da ocorrência ou as localidades mais próximas, assim como os seus dados pessoais.

Se desejar associar fotografias à sua reclamação ou sugestão, siga as indicações que lhe dão após o preenchimento da ficha de ocorrência.

Para deixar a sua reclamação ou sugestão, clique aqui

Este serviço encontra-se registado na CNPD – Comissão Nacional de Protecção de Dados.

O Erro da Ota e o Futuro de Portugal

Maio 3, 2007

 

Será editado na primeira quinzena de Maio, pela Tribuna, o livro «O Erro da Ota e o Futuro de Portugal: a Posição da Sociedade Civil».

a ota

O panorama traçado pelos autores revela que não está apenas em jogo decidir se o novo aeroporto de Lisboa deve ser grande e substituir o da Portela; se deve ser mais pequeno e servir os voos de Baixo Custo e combinar-se com o actual, na solução Portela +1; ou se deve haver um novo aeroporto na grande banda de território plano entre Tejo e Sado que vai desde o Campo de Tiro de Alcochete até à Marateca. O que está em jogo exige começar por “sentir o território”; tentar perceber a geografia da região metropolitana de Lisboa; quais as potencialidades dos grandes estuários e a ligação dos corredores do Tejo e Sado; as vulnerabilidades da expansão a Norte do Tejo; a abrangência e as ameaças ambientais ao aquífero da península de Setúbal; a rede de ligações mar e terra, os portos e o transporte ferroviário e rodoviário.

Em segundo lugar, os autores deste livro rejeitam a Ota. Foi uma decisão mal preparada por sucessivos governos; mal fundamentada do ponto de vista técnico; acompanhada da ocultação e da manipulação de estudos; e desacompanhada por precauções relativamente à especulação fundiária: rejeitam o erro da Ota que contraria toda e qualquer normalidade de procedimentos de “bom senso”.

Em terceiro lugar, aceitam que a Portela tem de ser complementada por um novo Aeroporto que deverá surgir de uma perspectiva de implementação faseada. O novo Aeroporto Internacional terá de reservar espaço de desenvolvimento para todo o século XXI. Para isso, o território em que se implanta deve ser bem compreendido, e as ligações com portos e ferrovias bem estabelecidas porque, em futuro próximo, as contingências ambientais limitarão a correcção de trajectória.

Os comentários de quem ler este livro, para futura apreciação neste blog são bem vindos.