Engenheiros sem lei?

Direito de resposta – Sol, 23-02-2008.

Na edição de IG de Fevereiro do Jor­nal SOL, foi publicado um artigo sob o título Engenheiros sem lei, da au­toria de Margarida Davim, que jus­tifica um esclarecimento, pois os en­genheiros sempre tiveram lei

Percebemos que a onda de elei­ções na Ordem dos Arquitectos e a divergência quanto às posições que alguns têm defendido a propósito da revisão do Decreto 73/73, que re­gula a qualificação profissional dos técnicos que podem subscrever pro­jectos, sirva de bandeira eleitoral, mas os engenheiros não servem para alimentar a visão corporativa de alguns arquitectos que preten­dem ignorar a lei e as directivas co­munitárias em vigor.

Torre de São Rafael – Parque das Nações

 As Torres São Gabriel e São Rafael são as duas construções habitacionais mais emblemáticas do Parque das Nações, mas a segunda é a única com apartamentos ainda em comercialização.
O edificio apresenta uma altura de 110 m com 25 andares, s tipologias variam entre o T2 duplex e o T4 duplex, com áreas entre 112 e 194m² nos T2,135 e 376m² nos T3 e 312 a 316m² nos apartamentos T4 (91 T2, 41 T3 e 3 T4), com excepcionais vistas sobre o Rio Tejo, sobre o parque das Nações e sobre Lisboa. Este edifico foi desenhado com uma arquitectura inspirada na simplicidade e elegância da proa de um barco apontado em direcção do rio.

O empreendimento beneficia-se da localização (mesmo sobre o centro comercial Vasco da Gama e em frente à Gare do Oriente) e de todo o conjunto de infra-estruturas, equipamentos e serviços de qualidade existentes na região.

A arquitectura moderna e arrojada, os excelentes acabamentos, inclusive já com Internet de banda larga, colocados à disposição dos proprietários, aliados à tradição da Ferrovial Inmobiliária, fazem da Torre São Rafael um empreendimento de excelência em Portugal.

Estrutura- Super-estrutura anti-sísmica, constituída por pavimentos com uma estrutura mista em aço/betão. Dois núcleos em betão armado e pilares metálicos os quais se apoiam num piso de transição realizado em betão armado pré-esforçado. As fundações são em sapatas directas. “As caves e núcleos de elevador são em betão armado. As primeiras encontrando-se presentemente em acabamentos (pintura e instalações especiais). Nos restantes pisos a estrutura é mista, de execução rápida e limpa, e desenvolve-se sobre um “casco” em betão armado (ao nível do 1º andar), a revestir por painéis feitos à base de resinas fenólicas e aglomerados, que lhe conferem o aspecto de casco de um navio. A estrutura metálica e o casco assentam sobre 2 núcleos (elevadores) de betão armado que se prolongam pela totalidade da altura do edifício.” in Construlink

As Fachadas compostas por paredes de alvenaria dupla ou alvenaria e sistema tipo Pladur, com caixa de ar para isolamento térmico-acústico, e com acabamento a Granito flamejado, painéis tipo Alucobond, painéis em Madeira tipo Parklex, e revestimento a vidro de 6 mm temperado criando uma imagem desmaterializada  e etérea.

 

Podemos ainda enunciar um conjunto de características que este edifício possui, como sendo:

• -Seis elevadores (dispostos em dois nucleos de 3 elevadores cada)
• -Grupo Gerador de Emergência (permitindo em caso de corte exterior de energia, o funcionamento dos seguintes dispositivos de uso colectivo: iluminação vigia dos estacionamentos, iluminação dos átrios dos elevadores, alimentação de um elevador em cada núcleo, vídeo-porteiro, iluminação do átrio do rés do chão, portão automático, extracção das casas de banho e cozinhas, sistemas de vídeo-vigilância, pressurização das caixas das escadas)
• – Sistema de vídeo vigilância dos acessos exteriores do edifício e das caves de estacionamento
• – Sistema pneumático para recolha dos lixos orgânicos

Planta Geral de Piso

Planta de 1º e 2º Piso de Apartamento T3 (clique para ampliar)

Mais informações:

• Mapa de Acabamentos
• Consultar plantas de apartamentos (áreas e preços)
• Dados de execução da Obra
• Dados da VitroChaves

Fontes: Construlink e Consultan

 

Lajes Alveolares

 

“São constituídos por pranchas de betão pré-esforçado de secção vazada, dispostas lado a lado com justaposição dos bordos laterais inferiores e deixando um espaço vazio acima destes, cujo preenchimento é realizado “in-situ” com betão para solidarização do conjunto. O seu funcionamento é comparável ao de uma laje monolítica com armadura resistente unidireccional

As pranchas são fabricadas por um sistema automatizado sem moldes estáticos, com um dispositivo mecânico de distribuição, moldagem lateral e compactação do betão, que se desloca sobre uma plataforma de betão previamente oleada. A aplicação do pré-esforço é realizada por meio de macacos hidráulicos sendo transmitido às pranchas de uma forma gradual e simultânea, após o período de tempo necessário para o betão apresentar a resistência necessária para o efeito. A largura das pranchas é contante e de 1.20m e podem ter uma altura que depende do fabricante (alguns apenas fazem até 30 cm de altura, na Pavinorte já vi com 45 cm).

As diferentes alturas da secção das pranchas e a execução “in-situ” de uma camada complementar de betão armado sobre as mesmas, abrem o leque das resistências da solução, mantendo a capacidade auto-portante, isto é, dispensa qualquer tipo de escoramento para a execução dos pavimentos.” in Secil Prebetão

 

Constituição

• Painéis ocos pré-esforçados por aderência com betão da classe 40/50 (B45)

 Características

• Dimensionamento constante
• Vãos variáveis até 14m
• Resistência e estabilidade
• Acabamento final nas faces inferiores

 Utilizações

• Edifícios industriais, comerciais e de serviços
• Edifícios escolares e hospitalares
• Parques de automóveis e garagens
• Pontões

 Vantagens

• Grandes Vãos
• Autoportantes .(não necessitam escoramento)
• Rapidez de montagem
• Dispensa reboco nas.faces inferiores
• Eficaz isolamento térmico devido aos alvéolos
• Boa resistência/peso próprio elevada
• Preços finais competitivos

 Fontes: Secil Prebetão, RTS e Pavinorte

Projectos no Alentejo – Magnatas do Alqueva

Ao passar os olhos por um dos jornais diários, saltou-me aos olhos esta noticia,  “Os Magnatas do Alqueva”. Se tudo o que estiver neste artigo for para a frente, muito trabalho espera as empresas portuguesas (a não ser que os donos de obra sejam espanhóis e entreguem a empresas da  mesma nacionalidade). Esperemos para ver…todos para o sul, é onde está a dar.

Clique na imagem para ampliar 

Faseamento da entrada em vigor do RCCTE e RSECE no SCE

A entrada em vigor do Sistema de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) decorre de acordo com a calendarização definida na Portaria 461/2007 de 5 de Junho. Esta define que ficam abrangidos pelo sistema:

·         os novos edifícios destinados à habitação com área útil* superior a 1000 m² e os edifícios de serviços, novos ou que sejam objecto de grandes obras de remodelação, cuja área útil* seja superior aos limites mínimos estabelecidos nos n.ºs 1 ou 2 do artigo 27º do RSECE, de 1000 m² ou de 500 m², consoante a respectiva tipologia, cujos pedidos de licenciamento ou autorização de edificação sejam apresentados à entidade competente a partir de 1 de Julho de 2007;

·         todos os edifícios novos, independentemente da sua área ou fim, cujos pedidos de licenciamento ou autorização de edificação sejam apresentados à entidade competente a partir de 1 de Julho de 2008;

·         todos os edifícios, a partir de 1 de Janeiro de 2009

* Conjunto das fracções autónomas cuja soma das respectivas áreas úteis seja superior a 1.000 m²

Blog Engenharia Civil faz um ano

Faz precisamente hoje um ano, nasceu o blog ” Engenharia Civil”.
Tudo começou com uma simples brincadeira, através de uma pequena questão/sugestão: “– E se criássemos um blog?” Estava lançado o repto, e inicialmente a solo com o Jacinto Sepúlveda o blog começou a ser construído. As fundações(base do blog) foram (bem) feitas e a estrutura ía ganhando forma , com o tempo a obra ganhou relevo, forma, força e pedia mais “trabalhadores” , éramos finalmente um grupo. Um grupo de alunos de Engenharia Civil  com expectativas de “levantar” juntos esta obra. Com o passar do tempo, a obra mais exigia, as dificuldades foram crescendo, o tempo era ( e é…) cada vez mais escasso (sinal de que todos já estámos no mundo do trabalho..:) e naturalmente o grupo foi crescendo com mais “colaboradores”.

Ao longo deste ano, muitas foram as matérias abordadas, Ambiente, Arquitectura e Paisagismo, Construção, Construção Metálica, Estruturas , Fisica das Construções , Geotecnia, Hidráulica, Materiais de Construção , Planeamento e Ordenamento , Vias de Comunicação , Reabilitação e Conservação , tentamos informar, dar conhecimento e organizar informação de uma forma maneira prática, simples e de fácil acesso, surgindo assim temas como: Emprego, Conferências, Encontros e Formação, Legislação, Termos Técnicos da Engenharia Civil. Criamos também uma base de links que cremos que sejam os mais importantes (perdoem-nos se faltar alguns) na nossa área, como de Empresas, Instituições, Universidades, outros sites, software, etc.

Escrevemos 285 posts, recebemos o vosso contributo com 661comentários e uma média diária de 721 visitas perfazendo um total até hoje de 263000. Mas queremos mais, mais de vós, mais comentários, mais sugestões, mais ideias, pois assim, este espaço pode ser mais útil e interessante para quem o visita.
É neste sentido que queremos continuar e assim sendo estámos a pensar ter do nosso lado mais “colaboradores” para ajudar o blog “Engenharia Civil”. Os interessados (desde estudantes, engenheiros, professores, ou simplesmente amantes deste ramo), que nos escrevam para blog.eng.civil@gmail.com e digam-nos porque acham que podem ser uma mais valia para esta equipa, esperamos por vós.

Resta-nos agradecer uma vez mais a todos, a nós, a vós e a todos aqueles que gostam e partilham tal como nós o gosto pela arte do engenho…
Cumprimentos de toda a equipa

Curiosidade: Microestacas

“Partilho convosco um pequeno feito de engenharia que vi em Alcântara; penso que seja do vosso interesse pois não é uma técnica construtiva que se veja regularmente. A empreitada das fundações está a cargo da Geocimenta – Fundações e Construções, SA.

Tentarei descrever a solução construtiva em suposições de espectador, à distância que estava quando fotografei o edifício.

      

É um edifício pombalino constituído dois pisos mais a mansarda, nota-se a grande espessura (variável entre pisos) das paredes frontais de alvenaria de pedra, as fachadas são rasgadas por grande janelas com pouca cantaria e o pavimento é de madeira com barrotes assoalhado por tábuas. O sótão oval é fruto dalguma intervenção mais recente…

Penso que o objectivo será acrescentar dois pisos inferiores (a julgar pela altura de escavação) mantendo o edifício original intacto.

Primeiro, recalcou-se todo o edifício (acompanhando as paredes frontais pois não há outro tipo de fundações) recorrendo a microestacas de coroa circular, solidarizadas no seu coroamento às paredes por vigas e maciços de recalçamento em betão armado. Com a remoção do terreno de sustentação do edifício, é preciso transferir as cargas de modo continuado para o solo inferior; os maciços encarregam-se da transmissão dessas cargas para as microestacas. A solidarização dos elementos verticais recalçados aos maciços de encabeçamento das microestacas é executada por barras pré-esforçadas.

Suponho que o faseamento seja o seguinte:

• -Cravação das microestacas em torno do elemento a recalçar;
• -Execução dos maciços de encabeçamento das microestacas;
• -Solidarização dos maciços de encabeçamento aos elementos verticais por meio de costura com barras pré-esforçadas;
• -Escavação do solo com transferência de cargas para as microestacas e projecção de betão na base do muro (traseiras do edifício) para contenção do terreno;
• -Execução de novos maciços de travamento entre microestacas;
• -Continuação da escavação até à cota pretendida e projecção de betão para o muro.

Se tiverem curiosidade em visitar a obra, esta situa-se no cruzamento da Rua Maria Pia com a Travessa da Costa, em Alcântara.”

NOTA: Toda a informação escrita e imagens chegaram até mim via e-mail, achei interessante aqui deixar para vossa apreciação e opinião. Quanto à veracidade e actualidade da informação não vos posso dar qualquer tipo de garantia.

Casais constrói resort Four Seasons em Marrocos

Marraquexe foi a cidade escolhida para a localização do resort de luxo que a Casais vai construir para uma das mais famosas cadeias hoteleiras do mundo.

Um hotel de cinco estrelas e 43 moradias de luxo. Eis o resort que a Casais, construtora minhota internacionalizada em Espanha, Marrocos, Gibraltar, Alemanha, Bélgica, Angola, Cazaquistão e China, está a construir em Marraquexe, Marrocos, para uma das mais famosas cadeias hoteleiras do mundo, a Four Seasons.

Em nota informativa, a Casais faz saber que o projecto, com uma adjudicação de cerca de 50 M€, ocupará 15,7 hectares, desenvolvendo-se na envolvente dos míticos Jardins da Menara, criados no século XII no reino de Almohad.

A obra, de Kingdom Hotel Investments (KHI) em parceria com European Hotel Corporation e Alliances Development Immobilier, deverá estar concluída em 2010.

Ministro manda investigar licenciaturas – relâmpago

Leio o D.N. de 15 de Fevereiro de 2008 e vejo a seguinte notícia: Dinensino de Beja promete licenciaturas a bacharéis – Seis a nove seminários fariam de bacharéis engenheiros e gestores.

«O Ministério do Ensino Superior está a investigar um protocolo “manifestamente ilegal” entre o Sindicato Nacional dos Engenheiros (SNE) e o Estabelecimento de Ensino Superior de Beja Dinensino, que permitiria a bacharéis a obtenção de “licenciaturas pré-bolonha” em Engenharia Civil, Gestão de Empresas ou Informática de Gestão, bastando para tal a frequência de seis a nove seminários presenciais – o número dependia da experiência e do currículo – a terem lugar aos Sábados.

O “protocolo”, que uma mensagem no site do sindicato, assinada pelo seu presidente Oliveira Pinto, descrevia como “uma aceleração sem precedentes na qualificação dos bacharéis”, previa um custo para as formações entre os 385 euros (sócios do SNE) e os 655, com as inscrições a decorrerem até ao dia 29 de Março.

Betão Celular Autoclavado

O Betão Celular Autoclavado foi registado em 1924 pelo arquitecto sueco Johan Axel Eriksson. Esta criação resultou da pesquisa desenvolvida no sentido de encontrar um material que apresentasse boas características idênticas à madeira (estrutura sólida, bom isolamento térmico, facilidade de trabalho e manuseamento), mas sem as suas desvantagens (combustibilidade e apodrecimento com o tempo).

Os blocos deste tipo de betão apresentam todas as propriedades e características para a construção de alvenarias de alta qualidade, nomeadamente: isolamento térmico excelente, elevada resistência à compressão, incombustibilidade e resistência ao fogo, bom isolamento acústico e facilidade de manuseamento.

Investigação na área dos transportes terrestres

Por sugestão da nossa leitora Dra. Raquel Cabral (Research Manager of University College Dublin), deixo o aviso sobre uma competição a nível europeu destinada a estudantes de mestrado e doutoramento na área dos transportes terrestres.

Se quiserem ler o texto de promoção do evento, cliquem para ler o resto da entrada.

LNEC vai estudar nova ponte sobre o Tejo

Responsável pelas conclusões que indicam Alcochete como melhor localização para o novo aeroporto, o LNEC vai agora averiguar qual a melhor solução para a nova ponte sobre o rio Tejo e se esta deve ser só ferroviária ou também rodoviária.

O ministro Mário Lino volta a recorrer ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) para avaliar qual a melhor solução para a nova ponte sobre o rio Tejo. Afinal a localização ainda não está decidida.”A travessia do rio Tejo no corredor Chelas-Barreiro foi sempre considerada como necessária por sucessivos governos“, afirma o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações em comunicado.A tutela justifica o pedido do estudo com o facto de, “entretanto, em Novembro de 2007” terem sido “tornadas públicas propostas alternativas de localização da nova travessia do Tejo“, mesmo “tendo a RAVE efectuado a sua avaliação comparativa com a solução Chelas-Barreiro“.

O prazo dado ao LNEC, responsável pelo estudo comparativo que determinou a construção do novo aeroporto de Lisboa em Alcochete em detrimento da Ota, é de 45 dias.

Tornados e tempestades fazem pelo menos 55 mortos nos EUA

Lamenta-se sempre a perda de uma vida humana, tanto mais em condições que, numa primeira análise, podiam ser em boa parte evitadas de igual forma quando ocorre um sismo no nosso país, devido às construções possuírem estruturas (quando os regulamentos são bem aplicados) capazes de absorver os esforços decorrentes das acções geradas por estes fenómenos naturais.

Todos nós conhecemos bem o já antigo e consagrado R.S.A. que classifica as acções e dá uma preciosa ajuda na sua quantificação, sejam elas permanentes, variáveis ou acidentais. Por exemplo, o maior vendaval que ocorreu nos últimos 50 anos insere-se na classe das acções variáveis. De aplicação obrigatória em qualquer exercício de cálculo estrutural em engenharia civil, com base num tratamento estatístico, e de acordo com a zona onde se insere, a estrutura a dimensionar leva em linha de conta a possibilidade de ocorrerem estes fenómenos, diminuindo os riscos na sua utilização e prevenindo acontecimentos trágicos como os que periodicamente sucedem nos EUA, no caso, os tornados.

Single Hauz – habitações singulares

«Este bizarro objecto no meio da paisagem que lembra vagamente uma tabuleta é na verdade um projecto arquitectónico dos polacos Front Architects que se destina a ser implantado em qualquer local: na cidade, na planície, na montanha, num lago, etc. É como uma estaca que se crava no solo, em terra firme ou na água. O conceito denomina-se Single Hauz – literalmente, habitação para uma pessoa – e pretende preencher uma lacuna ao nível da oferta de habitações para solteiros, um grupo social cada vez maior nas sociedades ocidentais.»

A construção de várias unidades destas no nosso país teria difícil sucesso. Ora vejamos: só na fase do licenciamento iria esbarrar numa série de requisitos legais. O cumprimento do respectivo PDM, as condicionantes aí previstas, a consulta a entidades com competências nas linhas de água e na orla costeira (INAG), a aprovação dos aspectos arquitectónicos, a verificação do RGEU e do DL 163/2006 de 8 de Agosto no que respeita às condições de acessibilidade, são alguns deles. Um privado que pretendesse investir nesta proposta imobiliária no nosso território, pensaria duas vezes antes de avançar, aliás, à semelhança do que já sucedeu com outros investidores que foram conduzidos à desistência.

Silestone – O Granito do Futuro

O Silestone é um compacto de quartzo e cristais fabricados com alta tecnologia, mediante um processo chamado Sistema de Vibrocompressão a Vácuo. A sua composição é de 95% de quartzo (o material natural mais abundante do planeta), ao qual se junta 5% de resina de poliéster como elemento aglutinante e pigmentos especiais.

Este produto está no mercado mundial há mais de sete anos, em sessenta países, principalmente na Europa e EUA, estando disponível também em Portugal. A sua utilização é variada, desde pias de cozinha, bancadas para instalações sanitárias, revestimentos de paredes e pavimentos, etc.

Sendo um material de grande resistência e com textura semelhante à pedra natural permite obter uma grande durabilidade e amplas possibilidades decorativas. O Silestone apresenta um material branco absoluto, resistente como o granito, denominado de Branco Zeus, que se revela como uma excelente opção de revestimento, tanto pela sua qualidade, como pelo seu preço competitivo.

• Fonte: SILESTONE

Casais entrega habitações de luxo em Coimbra

A Casais acaba de entregar à Chamartín Imobiliária dois empreendimentos habitacionais de luxo em pleno centro da cidade de Coimbra.

Os edifícios em questão são o “Studio Residence” e o “Celas Plaza” e apresentam, segundo a construtora, a particularidade de terem sido edificados “em consonância com a envolvente e a preservação de achados arqueológicos encontrados na zona”.

Com efeito, explicam os responsáveis da Casais pela obra, “o Studio Residence localiza-se junto ao Convento de Cruz de Celas, numa zona rica em vestígios arqueológicos, pelo que toda a escavação foi realizada com acompanhamento de arqueólogos. Assim, contemplámos, nos arranjos exteriores dos edifícios, um local de Interpretação Arqueológica com a descrição dos achados e a sua contextualização histórica. Do ponto de vista arquitectónico, houve uma forte preocupação no enquadramento com a envolvente, tendo as fachadas sido executadas em painéis de betão branco com amplas guardas de varanda em vidro, sendo a suavidade da cor da fachada quebrada por toldos laranja”, acrescentam.